Na revista Marketing, na edição de janeiro 2007, a jornalista Anna Gabriela Araújo escreveu uma reportagem sobre a Consultoria Superbrands, que apresentou as 40 marcas mais fortes na percepção do consumidor brasileiro.
No final de 2006, a Superbrands promoveu um levantamento das 100 marcas mais fortes no país. Os indicadores que compuseram o índice de força foram: o reconhecimento espontâneo; o reconhecimento estimulado; a qualidade do produto; preço; confiança; reputação; solidez da empresa; ética; transparência; percepção geral da marca; responsabilidade social; satisfação geral; recomendação e participação de mercado.
Por eu ser um apaixonado por publicidade esportiva, o que me impressionou, profundamente, foi a colocação de duas empresas esportivas: a Nike e Adidas.
O quarto lugar da Nike, com o seu índice de força percebida de 81,6%, mostra que a marca esportiva e a publicidade no esporte é ótima estratégia empresarial. A Nike conseguiu ficar a frente de grandes marcas como a Nestlé, Omo, Ninho, Sony, BMW, Skol, Versace, Gillette. Apenas perdendo para a Globo, Coca Cola e Mc Donald’s. Atrás da Gillette, vem em seguida, a Adidas: décimo quarto lugar com o índice de força percebida de 17,9%. A Adidas ficou a frente de grandes marcas como Loreal, Audi, Natura, Abril, Motorola, Nokia, Lux, Kibon, Sorriso e dentre outras. Isso mostra a força que o mercado esportivo pode trazer para as marcas e o marketing esportivo em si.
Portanto, fazendo um trabalho reflexivo e proveitoso, chego à conclusão que a publicidade esportiva deve ser feita e explorada por mais empresas, não apenas em grandes eventos esportivos (Copas do Mundo, Olimpíadas, Pan-Americanos, etc). O investimento no esporte deve ocorrer o ano inteiro. O marketing esportivo é saúde para empresa.
Um comentário:
não axei esse artigo na revista do mes de janeiro
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