A maioria dos consumidores (63%) reconhece a importância do patrocínio esportivo e não a enxerga como desperdício de verba de marketing pelas empresas.
A constatação faz parte de pesquisa realizada pelo instituto de opinião pública, Market Analysis, com 805 adultos entre 18 e 69 anos, de diferentes classes sociais em nove capitais do País: São Paulo, Belo Horizonte, Recife, Salvador, Porto Alegre, Curitiba, Brasília e Goiânia. A margem de erro é de 3,4%, informou o site InfoMoney.
O objetivo do estudo era perceber a eficácia das ações realizadas pelas empresas quanto ao marketing esportivo para atingir o grau de expectativas e cobranças do consumidor.
Resultados
O setor petroquímico teve o melhor desempenho em retorno de imagem obtida pelo investimento realizado, com 13% acima dos outros indicados, à frente de eletroeletrônicos e têxtil, revelando modelo bem-sucedido de comunicação e alinhamento.
Já as indústrias voltadas ao esporte e as alimentícias estão entre as consideradas, para os entrevistados, deficitárias no engajamento esportivo. Ainda assim, ficam acima de companhias calçadistas, de telecomunicações, automotivas e de bebidas.
Outros setores de expressão tímida, na avaliação dos consumidores, atravessam uma fase de indefinições ou transição aos olhos do público.
O estudo revela, desta maneira, que há distância entre a atribuição de responsabilidade em termos de investimento nos esportes dos principais setores econômicos e os resultados de visibilidade obtidos por eles.
Do PEGN
A constatação faz parte de pesquisa realizada pelo instituto de opinião pública, Market Analysis, com 805 adultos entre 18 e 69 anos, de diferentes classes sociais em nove capitais do País: São Paulo, Belo Horizonte, Recife, Salvador, Porto Alegre, Curitiba, Brasília e Goiânia. A margem de erro é de 3,4%, informou o site InfoMoney.
O objetivo do estudo era perceber a eficácia das ações realizadas pelas empresas quanto ao marketing esportivo para atingir o grau de expectativas e cobranças do consumidor.
Resultados
O setor petroquímico teve o melhor desempenho em retorno de imagem obtida pelo investimento realizado, com 13% acima dos outros indicados, à frente de eletroeletrônicos e têxtil, revelando modelo bem-sucedido de comunicação e alinhamento.
Já as indústrias voltadas ao esporte e as alimentícias estão entre as consideradas, para os entrevistados, deficitárias no engajamento esportivo. Ainda assim, ficam acima de companhias calçadistas, de telecomunicações, automotivas e de bebidas.
Outros setores de expressão tímida, na avaliação dos consumidores, atravessam uma fase de indefinições ou transição aos olhos do público.
O estudo revela, desta maneira, que há distância entre a atribuição de responsabilidade em termos de investimento nos esportes dos principais setores econômicos e os resultados de visibilidade obtidos por eles.
Do PEGN
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