Lurdete Ertel, do blog Informe Econômico, já havia publicado a dispensa do golfista Tiger Woods pela General Motors, mas não posso deixar de comentar sobre a notícia.
De acordo com o site da empresa, a decisão de não renovar o patrocínio foi amigável entre a GM e o próprio Woods. A empresa alega que o motivo tem relação direta com crise econômica mundial, já que o setor automobilístico foi atingido duramente e um dos indicadores disso é o grande número de carros estocados na fábrica da empresa em Gravataí, na Grande Porto Alegre.
Com isso, Woods deixa de faturar cerca de 40 milhões de dólares anuais e freia em parte a expectativa de se tornar o primeiro atleta a ultrapassar a barreira de 1 bilhão de dólares recebidos em patrocínios e premiações. Quer dizer, dá para se dizer que apenas retardou um pouco a obtenção da marca, pois ainda assim Tiger Woods é o atleta mais bem pago do mundo.
A imagem de Woods estava associada no mercado norte-americano (EUA e Canadá) e também no mercado chinês principalmente à Buick. A marca é uma das tantas que a GM tem no seu portfólio como Cadillac, Chevrolet, HUMMER, Opel, Pontiac, Saab e Saturn, entre outras. A GM vendeu em 2007 quase 9 milhões e meio de automóveis e caminhões no mundo inteiro. A produção de todas as marcas da companhia envolve cerca de 250 mil pessoas em 35 países.
Como recordar é viver, coloco abaixo dois comerciais da Buick com Tiger Woods, um inclusive com a locução do ator Morgan Freeman.
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