Um é pouco, dois é bom, três... é demais!
Sediar um evento esportivo de grande porte é algo bastante complexo. Envolve investimentos financeiros, construção ou reforma de estádios ou complexos esportivos, adequação da infra-estrutura para receber os eventos e um sistema de logística apurado, que permita o deslocamento de torcedores, equipes e atletas, imprensa, etc.
Em função disso, vem prevalescendo a idéia de dividir o evento em dois países, pois é uma maneira de dividir responsabilidades e ambos terem um incremento maior, principalmente, em termos de turismo. Foi assim com a Copa do Mundo de 2002 no Japão e na Coréia do Sul e mais recentemente com a Euro 2008, disputada na Áustria e na Suíça.
A idéia vem ganhando mais adeptos. A Euro 2012 será disputada na Polônia e na Ucrânia e entra na disputa de sediar a Copa do Mundo de 2018, além dos países já anunciados aqui mesmo no blog, o projeto desenvolvido em conjunto por Holanda e Bélgica.
Para a UEFA, pára por aí!
Em função disso, a possibildade de que Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte sediem a Euro 2016 não deve ser levada adiante. Somente em condições excepcionais, segundo alguns dirigentes da entidade que rege o futebol europeu, o que significa que dificilmente a competição será disputada nestes três países.
Algumas decisões já foram tomadas em relação à Euro 2016. O número de participantes passa de 16 para 24 equipes na disputa do título. No próximo dia 15, começa a fase inicial para os países que desejam sediar a competição daqui a 8 anos . A anúncio oficial da sede deve ser feito em maio de 2010.
FONTE: WWW.UOL.COM.BR
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