Diogo Olivier, colunista online
Até o final de julho o novo Beira-Rio começa a sair do papel. Obras acessórias já estão em andamento, mas a parte mais visível, aquela que será o cartão de visitas da remodelação, esta não passa de julho. Talvez até haja guindastes em ação antes disso, com sorte e alguma ousadia. Mas de julho a cobertura metálica não passa.
O edital de venda dos Eucaliptos será publicado até o dia 30 deste mês. A meta, quase impossível em tempos de crise financeira mundial, é vendê-lo por R$ 25 milhões. Mas isso é sonho. Se aparecer comprador por R$ 20 milhões, o palco por onde passou o Rolo Compressor nas década de 40 e 50, nas versões 1 (o de Tesourinha e Adãozinho) e 2 (o de Larry e Bodinho), muda de dono.
É este o cronograma mais recente do projeto, batizado de Gigante para Sempre, que vem a ser a modernização do todo o Complexo Beira-Rio, incluindo a orla do Guaíba.
Se for mesmo possível cumpri-lo nestes tempos de dinheiro escasso, os torcedores vão ter uma atração a mais no Campeonato Brasileiro, para além do time e do placar eletrônico interativo. A cada jogo em Porto Alegre, eles irão percebendo como ficará a casa para Mundial de 2014, no Brasil.
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