A venda dos direitos internacionais de TV, streaming e streaming for betting (para sites de apostas) do Campeonato Brasileiro das séries A e B vai garantir aos clubes um mínimo de US$ 27 milhões - R$ 143 milhões - entre 2020 e 2023, segundo apurou o ESPN.com.br.
Isso significa US$ 6,75 milhões garantidos por ano (R$ 35,3 milhões pela cotação atual), divididos assim - embora os pagamentos não necessariamente serão feitos parcelados:
- US$ 2,5 milhões anuais (R$ 13,1 milhões) pelos direitos de TV e streaming doméstico;
- US$ 4,25 milhões (R$ 22,4 milhões), pelos direitos de streaming for betting.
Parece pouco, aquém do potencial dos campeonatos como produtos.
Clubes e a CBF sabem disso. Na visão deles, porém, era melhor optar por uma proposta com valores mais baixos, mas poder de exposição maior. A ideia é mostrar o campeonato para o maior número possível de países.
Foi justamente por acreditar no potencial dos campeonatos que os clubes também decidiram por um uma proposta com um mínimo garantido baixo, mas valor variável alto, imaginando que essa garantia mínima será superada por muiito.
Do que superar os R$ 13,1 milhões anuais garantidos pelos direitos de TV e streaming doméstico, 80% vai para os clubes, e 20%, para a GSRM (Global Sports Rights Management), vista como capaz de massificar os jogos da maneira que clubes e confederação desejam.
Já os US$ 4,25 milhões anuais do streaming para apostas são fixos por todo o período e serão pagos conjuntamente pelas empresas Zeus Sports Marketing e Stats Perform.
Ainda não há um consenso final sobre qual percentual do montante será destinado para cada divisão do futebol brasileiro. Mas, desde o início da semana, fontes têm dito à ESPN que a tendência é a Série A ficar com 70% do total, com 25% ou 30% para a Série B, podendo a Série C ficar com 5%.
Os clubes das três séries receberão valores iguais dentro do total que couber a cada uma delas. Na Série A, apenas o Athletico-PR não participou do acordo. A CBF abriu mão de receber qualquer quantia destes contratos.
Fonte: ESPN.com.br
Isso significa US$ 6,75 milhões garantidos por ano (R$ 35,3 milhões pela cotação atual), divididos assim - embora os pagamentos não necessariamente serão feitos parcelados:
- US$ 2,5 milhões anuais (R$ 13,1 milhões) pelos direitos de TV e streaming doméstico;
- US$ 4,25 milhões (R$ 22,4 milhões), pelos direitos de streaming for betting.
Parece pouco, aquém do potencial dos campeonatos como produtos.
Clubes e a CBF sabem disso. Na visão deles, porém, era melhor optar por uma proposta com valores mais baixos, mas poder de exposição maior. A ideia é mostrar o campeonato para o maior número possível de países.
Foi justamente por acreditar no potencial dos campeonatos que os clubes também decidiram por um uma proposta com um mínimo garantido baixo, mas valor variável alto, imaginando que essa garantia mínima será superada por muiito.
Do que superar os R$ 13,1 milhões anuais garantidos pelos direitos de TV e streaming doméstico, 80% vai para os clubes, e 20%, para a GSRM (Global Sports Rights Management), vista como capaz de massificar os jogos da maneira que clubes e confederação desejam.
Já os US$ 4,25 milhões anuais do streaming para apostas são fixos por todo o período e serão pagos conjuntamente pelas empresas Zeus Sports Marketing e Stats Perform.
Ainda não há um consenso final sobre qual percentual do montante será destinado para cada divisão do futebol brasileiro. Mas, desde o início da semana, fontes têm dito à ESPN que a tendência é a Série A ficar com 70% do total, com 25% ou 30% para a Série B, podendo a Série C ficar com 5%.
Os clubes das três séries receberão valores iguais dentro do total que couber a cada uma delas. Na Série A, apenas o Athletico-PR não participou do acordo. A CBF abriu mão de receber qualquer quantia destes contratos.
Fonte: ESPN.com.br
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