O protocolo médico "JogoSeguro", desenvolvido pelos clubes do Rio com a supervisão da Ferj, prevê a ida dos atletas para os jogos nos estádios em sistema de carona, com o objetivo de evitar aglomeração e a contaminação pela Covid-19.
A medida dá respaldo principalmente aos jogadores dos clubes de menor investimento, em que nem todos têm acesso a carro.
Nesse caso, ou na hipótese de um atleta menor de idade, o mesmo grupo que ficaria dividido nos treinos, para prática das atividades separado dos demais, se reuniria para ir aos jogos.
O veículo precisaria ter no máximo quatro pessoas, com dois na frente e dois atrás. Todos de máscara, e quem estiver no banco traseiro deve sentar-se cada um em uma ponta.
Embora o protocolo desaconselhe o uso de ônibus da delegação para transportar todos os atletas e membros de comissões técnicas, isso pode ser feito em mais de um coletivo.
Desta forma, os integrantes do time se dividiriam e respeitariam a distância mínima, sentando-se em cadeiras separadas no caminho para o estádio.
Todas as medidas preveem adaptações que vão gerar custos. O que foi conversado entre os clubes é que a comissão médica que supervisionou a redação do protocolo vai estar à disposição de todos.
São eles: Márcio Tannure, do Flamengo, Christiano Cibelli (Botafogo), Eduardo Moraes (Boavista), Marcos Teixeira (Vasco) e Celso Ramos Filho (Professor Adjunto de Doenças Infecciosas da Faculdade de Medicina da UFRJ).
Os quatro clubes grandes também prometeram papel solidário para ceder material para as equipes menores. Os testes do coronavírus comprados pela Ferj também serão distribuídos para quem não tiver condições.
Blindagem
Entre as medidas aprovadas no documento, há inclusive a adoção de praticas para conter a contaminação de jogadores em caso de um deles contrair a Covid-19.
A ideia é brlindar a disseminação dos casos entre jogadores e funcionários dos clubes, mas não há pretensão de excluir a possibilidade de contágio.
Ainda assim, haverá radical mudança de hábitos. E os atletas terão responsabilidades fora do clube. Em casa, os familiares também serão monitorados por profissionais de saúde.
Uma das medidas é restringir o trabalho da rouparia nos Centros de Treinamento, com a limitação no uso de uniformes. Também não será permitido ingressar nos treinos com alimentos. As cozinhas dos clube serão fechadas. Assim como restaurantes.
Quando chegar para o treino, o atleta terá sua temperatura aferida ainda em seu carro, e só depois poderá ingressar no chamado corredor de segurança, onde há controle para evitar contatos e aglomerações.
Vestiários e banheiros também deverão ser usados em pequenos grupos ou individualmente, sempre respeitando o distanciamento necessário.
Entretanto, haverá mesmo assim uma desinfecção nesses ambientes coletivos dos clubes, como a academia e todos os equipamentos médicos.
Fonte: O Globo Online
A medida dá respaldo principalmente aos jogadores dos clubes de menor investimento, em que nem todos têm acesso a carro.
Nesse caso, ou na hipótese de um atleta menor de idade, o mesmo grupo que ficaria dividido nos treinos, para prática das atividades separado dos demais, se reuniria para ir aos jogos.
O veículo precisaria ter no máximo quatro pessoas, com dois na frente e dois atrás. Todos de máscara, e quem estiver no banco traseiro deve sentar-se cada um em uma ponta.
Embora o protocolo desaconselhe o uso de ônibus da delegação para transportar todos os atletas e membros de comissões técnicas, isso pode ser feito em mais de um coletivo.
Desta forma, os integrantes do time se dividiriam e respeitariam a distância mínima, sentando-se em cadeiras separadas no caminho para o estádio.
Todas as medidas preveem adaptações que vão gerar custos. O que foi conversado entre os clubes é que a comissão médica que supervisionou a redação do protocolo vai estar à disposição de todos.
São eles: Márcio Tannure, do Flamengo, Christiano Cibelli (Botafogo), Eduardo Moraes (Boavista), Marcos Teixeira (Vasco) e Celso Ramos Filho (Professor Adjunto de Doenças Infecciosas da Faculdade de Medicina da UFRJ).
Os quatro clubes grandes também prometeram papel solidário para ceder material para as equipes menores. Os testes do coronavírus comprados pela Ferj também serão distribuídos para quem não tiver condições.
Blindagem
Entre as medidas aprovadas no documento, há inclusive a adoção de praticas para conter a contaminação de jogadores em caso de um deles contrair a Covid-19.
A ideia é brlindar a disseminação dos casos entre jogadores e funcionários dos clubes, mas não há pretensão de excluir a possibilidade de contágio.
Ainda assim, haverá radical mudança de hábitos. E os atletas terão responsabilidades fora do clube. Em casa, os familiares também serão monitorados por profissionais de saúde.
Uma das medidas é restringir o trabalho da rouparia nos Centros de Treinamento, com a limitação no uso de uniformes. Também não será permitido ingressar nos treinos com alimentos. As cozinhas dos clube serão fechadas. Assim como restaurantes.
Quando chegar para o treino, o atleta terá sua temperatura aferida ainda em seu carro, e só depois poderá ingressar no chamado corredor de segurança, onde há controle para evitar contatos e aglomerações.
Vestiários e banheiros também deverão ser usados em pequenos grupos ou individualmente, sempre respeitando o distanciamento necessário.
Entretanto, haverá mesmo assim uma desinfecção nesses ambientes coletivos dos clubes, como a academia e todos os equipamentos médicos.
Fonte: O Globo Online
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