Acessório representa um importante passo para a conscientização dos colaboradores e clientes sobre a importância da compreensão e respeito com as pessoas portadoras de deficiências ocultas
Utilizado para identificar pessoas com deficiências não visíveis, o Cordão de Girassol já é uma realidade na rede de drogarias Araujo. O uso do acessório é opcional, mas as ações para conscientizar colaboradores e clientes sobre a necessidade de demonstrar mais empatia com as pessoas com deficiência fazem parte do dia a dia das lojas. A Lei 14.624, que instituiu o uso da fita com desenhos de girassol no Brasil, foi sancionada em julho deste ano e já se tornou um símbolo nacional de apoio e empoderamento de pessoas com deficiências que não são facilmente percebidas.
Para a coordenadora de Atração e Seleção da Araujo, Patrícia Coura, o lançamento do Cordão de Girassol tem como objetivo promover mais empatia nas interações entre os profissionais e clientes. Além disso, representa um avanço nas ações do Programa Incluir, implementado na rede para dar suporte aos profissionais com deficiência. “Queremos contribuir com o dia a dia desses profissionais, acompanhando sua jornada e promovendo a inclusão e o respeito aos direitos de todos, inclusive daqueles que não tem uma deficiência aparente, como surdez, autismo e algumas deficiências cognitivas”, destaca.
Corrida da inclusão
No último dia 08, a rede promoveu a Corrida Araujo, que reuniu mais de 7 mil pessoas em um circuito inédito: o Aeroporto da Pampulha. O evento foi marcado por diversão, entretenimento, atrações culturais e inclusão, já que entre os participantes estavam cerca de 30 PCDs, com deficiências diversas.
Em parceria com o Pernas de Aluguel, a rede de drogarias viabilizou a participação de pessoas com limitações física e/ou cognitiva, que foram guiadas durante o percurso por voluntários do projeto. Para Romeu Caldeira, que é Líder de Times de Tecnologias Digitais na Araujo e conselheiro do Pernas de Aluguel, promover a inclusão por meio do esporte é importante para que a pessoa com qualquer deficiência prove a si mesma que a deficiência não limita sua capacidade. “Ao participar de corridas, a pessoa com deficiência dá o exemplo da superação, sendo inspiração para todos. Além disso, essas pessoas estimulam a criação de espaços acessíveis e adaptados, promovendo a conscientização sobre a importância da inclusão em todos os aspectos da sociedade”, pontua.
Para Vitória Gonçalves da Silva, que é gestora farmacêutica na Araujo, portadora de deficiência física e pela primeira vez participou de uma corrida de rua, o sentimento é de gratidão e esperança. “Corri com meu irmão, que é deficiente visual, intelectual e físico e teve todo o apoio dos voluntários do Pernas de Aluguel. Foi muito emocionante a forma como ele foi envolvido com amor pela equipe. Quero muito poder correr com eles firmando os dois pés no chão e sem medo de cair. Saímos da corrida mais esperançosos de fazer parte de um mundo mais inclusivo e sem discriminação.”
Também marcaram presença na Corrida Araujo pessoas assistidas pelo projeto Corre para Ver, que se aliou à rede para viabilizar a participação de pessoas com deficiência visual no evento.
Sobre a Araujo
Reconhecida pelos serviços inovadores e com um mix de milhares de produtos de conveniência, saúde, beleza e bem-estar, a Drogaria Araujo começou sua história em 1906, na recém-fundada capital mineira. Essa trajetória de sucesso é também uma história de pioneirismo e compromisso com o cliente: a Araujo foi a primeira drogaria de Belo Horizonte a oferecer o plantão 24 horas (1933); a primeira a disponibilizar serviço de telemarketing do Brasil – o Drogatel Araujo (1963); a primeira drogaria Drive-Thru (1990); e a primeira a implantar o modelo drugstore.
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