Em reunião no Conselho Técnico, os clubes aprovaram em votação por maioria o fim da venda de mando de campo em todo o Brasileiro. Anteriormente, só havia proibição nas rodadas finais. A proposta foi feita pela diretoria da CBF e foi uma votação por maioria.
Assim, clubes de menor porte não poderão mais transferir jogos para outras praças fora de seu Estado. Haverá casos excepcionais por motivos técnicos a serem analisados pela CBF. Um exemplo: um clube que esteja impedido de jogar em seus estádios e precise atuar fora de seu Estado. Mas não será permitido se for caracterizada a venda de mando.
Um clube que se posicionou contra o veto ao mando de campo foi o Flamengo. O presidente rubro-negro, Rodolfo Landim, argumentou em discurso que o time é nacional e tem torcida em todos os lugares.
Outra mudança no regulamento foi relacionada à limitação de elencos. Até 2019, valia um máximo de 45 jogadores inscritos no elenco. Agora, passam a ser permitidos 40 jogadores. Mas, em compensação, a substituição de jogadores tem oito jogadores em vez de cinco como antes. A data limite é de agosto de 2020.
A CBF tentou colocar novamente uma proposta de troca de limitação de técnicos. Mas os clubes não quiseram nem levar o assunto à votação, descartando o tema.
Fonte: Blog do Rodrigo Mattos - UOL
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