O Vasco deve lançar em breve um novo projeto de esportes eletrônicos. O clube está conversando com patrocinadores para a criação de equipes. Paralelamente, está montando em São Januário uma categoria de base para a formação de novos atletas.
Em um primeiro momento, o clube oferecerá aulas de Free Fire, PES 2020 e Clash Royale em São Januário, preferencialmente para crianças do entorno do estádio. A ideia é ter até 300 alunos. O clube vai criar equipes masculinas e femininas dos três jogos e promover também torneios de Free Fire e PES 2020 para até 25 mil pessoas.
A vice-presidência do departamento infanto-juvenil é quem está à frente do projeto. José Pinto Monteiro, responsável pela pasta, já teve o sinal positivo do presidente Alexandre Campello para levar a iniciativa adiante. Ele explica que a ideia principal do Vasco ao se voltar para os esportes eletrônicos é estimular uma maior renovação do quadro de torcedores.
— Precisamos rejuvenescer nossa torcida. Pesquisas indicam que ela está envelhecendo. O clube passou por muitos momentos difíceis nos últimos 20 anos, em termos de resultados e de imagem — lamentou.
Além disso, o clube vê nos esportes eletrônicos uma maneira de potencializar o programa de sócio torcedor e aproveitar o fato de que 71% da torcida vascaína reside fora do estado do Rio. Ao associado serão oferecidos descontos na compra de produtos oficiais dos times de jogos eletrônicos e participação em jogos na Stream.
A ideia é que o projeto não gere maiores custos para o clube, por isso a negociação com patrocinadores. A estrutura para as categorias de base já está sendo montada na Colina, com a liberação de duas salas, duas televisões e dois videogames Playstation 4 . No caso das aulas de Clash Royale, o fato de o jogo rodar em telefones celulares aumenta a mobilidade para a realização das aulas, que deverão acontecer nas sociais.
— Vamos trabalhar com jovens acima de 15 anos. Nossa ideia é ser o clube com a maior formação de base de esportes eletrônicos do Brasil. Vamos levar essa formação para fora do Rio, o esporte eletrônico tem essa vantagem, não precisa ser presencial. Vamos colocar nosso sócio torcedor para dentro desse projeto, disputando campeonatos internos — explicou Carlos Gama, diretor adjunto da Divisão de e-Sports.
Em três anos, a ideia do Vasco é ampliar o número de modalidades ensinadas nas categorias de base, com aulas de Fortnite e PUBG. No mesmo período, a ideia do clube é ter equipes disputando competições também de Fortnite, PUBG, Counter-Strike GO, League Of Legends e Rainbow Six.
Ano passado, o Vasco participou do Brasileiro de PES 2020, organizado pela CBF, e foi eliminado nas quartas de final da competição.
Fonte: O Globo Online
Em um primeiro momento, o clube oferecerá aulas de Free Fire, PES 2020 e Clash Royale em São Januário, preferencialmente para crianças do entorno do estádio. A ideia é ter até 300 alunos. O clube vai criar equipes masculinas e femininas dos três jogos e promover também torneios de Free Fire e PES 2020 para até 25 mil pessoas.
A vice-presidência do departamento infanto-juvenil é quem está à frente do projeto. José Pinto Monteiro, responsável pela pasta, já teve o sinal positivo do presidente Alexandre Campello para levar a iniciativa adiante. Ele explica que a ideia principal do Vasco ao se voltar para os esportes eletrônicos é estimular uma maior renovação do quadro de torcedores.
— Precisamos rejuvenescer nossa torcida. Pesquisas indicam que ela está envelhecendo. O clube passou por muitos momentos difíceis nos últimos 20 anos, em termos de resultados e de imagem — lamentou.
Além disso, o clube vê nos esportes eletrônicos uma maneira de potencializar o programa de sócio torcedor e aproveitar o fato de que 71% da torcida vascaína reside fora do estado do Rio. Ao associado serão oferecidos descontos na compra de produtos oficiais dos times de jogos eletrônicos e participação em jogos na Stream.
A ideia é que o projeto não gere maiores custos para o clube, por isso a negociação com patrocinadores. A estrutura para as categorias de base já está sendo montada na Colina, com a liberação de duas salas, duas televisões e dois videogames Playstation 4 . No caso das aulas de Clash Royale, o fato de o jogo rodar em telefones celulares aumenta a mobilidade para a realização das aulas, que deverão acontecer nas sociais.
— Vamos trabalhar com jovens acima de 15 anos. Nossa ideia é ser o clube com a maior formação de base de esportes eletrônicos do Brasil. Vamos levar essa formação para fora do Rio, o esporte eletrônico tem essa vantagem, não precisa ser presencial. Vamos colocar nosso sócio torcedor para dentro desse projeto, disputando campeonatos internos — explicou Carlos Gama, diretor adjunto da Divisão de e-Sports.
Em três anos, a ideia do Vasco é ampliar o número de modalidades ensinadas nas categorias de base, com aulas de Fortnite e PUBG. No mesmo período, a ideia do clube é ter equipes disputando competições também de Fortnite, PUBG, Counter-Strike GO, League Of Legends e Rainbow Six.
Ano passado, o Vasco participou do Brasileiro de PES 2020, organizado pela CBF, e foi eliminado nas quartas de final da competição.
Fonte: O Globo Online
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